Final do Festival de Música lota Teatro Popular

‘Capiche’ venceu na categoria instrumental e ‘Mulher de Pescador’ em MPB e outros

Na platéia lotada do Teatro Popular, sorrisos e olhos ansiosos. No palco, a emoção de quem quer tocar, cantar e vencer. Foi nesse cenário que os 12 finalistas do Festival Rio das Ostras de Música se apresentaram no sábado, dia 26, mesmo que somente alguns levaram o prêmio para casa. Em primeiro lugar na categoria instrumental ficou Capiche, composição de Raphael Montechiari, Mateus Andrade e Daniel Drummond. Já na categoria MPB e outros, o vencedor foi Mulher de Pescador, de autoria de Maurecir Guimarães.

Foram também premiadas, na categoria Instrumental, as composições Hoje em Dia (Daniel Drummond) e Cheirinho da Lolô (Gilberto Vieira), que ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Na categoria MPB e outros, o segundo e terceiro lugares ficaram com Águas Azuis (Paulo André Viana) e Sem Porteira e Sem Portão (Paulo Cesar Rodrigues de Araújo). Receberam premiações especiais o cantor Jony (melhor intérprete), o baterista Mateus Andrade (melhor instrumentista) e a música Águas Azuis (melhor arranjo).

A final da segunda edição do Festival Rio das Ostras de Música foi avaliada por uma comissão que julgou os quesitos afinação, letra, melodia, interpretação, execução, harmonia e arranjo. E, segundo alguns jurados, não foi uma tarefa muito fácil, tendo em vista excelente nível das composições.

O músico Élder Garcia, conhecido como Jakaré, integrante da comissão, elogiou a iniciativa dos organizadores e falou sobre a importância dos festivais. “Através da competição é que nascem novas canções e novos artistas e isso é importante para cidade porque incentiva a cultura”.

A empolgação durante a final era visível na platéia. Lina Maria Fonseca, que assistia às apresentações, foi uma das espectadoras que se emocionou com o evento . “Vim porque vi a divulgação na TV e nos jornais e acabei me envolvendo muito. Gostei demais do festival”, contou.

Já um dos músicos premiados, Gilberto Vieira, parabenizou a organização do evento pela inclusão da categoria instrumental em um festival competitivo. “Não é comum abrirem inscrições para música instrumental. É muito raro, por sinal. O festival é uma oportunidade única de poder conhecer o trabalho de outros músicos”, concluiu.


FONTE: Secretaria de Comunicação Social

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Ronet

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