Festival de Dança completa 10 anos

Festival de Dança completa 10 anos consagrado por bailarinos e plateia

Batalha de Street Dance na praça foi um dos diferenciais do evento realizado entre os dias 19 e 22

Pela primeira vez o Festival de Dança de Rio das Ostras não teve mostra competitiva e, com programação em três diferentes espaços, sempre com entrada franca, reuniu grandes companhias, academias premiadas e aulas com bailarinos profissionais. Um dos diferenciais do evento, realizado entre os dias 19 e 22, foi a Batalha de Street Dance em praça pública.

“O público recebeu muito bem a edição comemorativa aos 10 anos do Festival de Dança. O fato do evento ter apresentações em três diferentes pontos, no Teatro Popular, no Centro de Formação Artística e na Concha Acústica, também funcionou muito bem. Pudemos refletir sobre a evolução do festival ao longo dos anos e apontar novos rumos”, afirma Selma Rocha, presidente da Fundação Rio das Ostras de Cultura, promotora do evento.

Além de apresentações de academias premiadas em edições anteriores do festival, o evento contou sempre com uma grande atração no Teatro Popular. Na quinta-feira, dia 19, os primeiros bailarinos do Theatro Municipal do Rio, Márcia Jaqueline e Cícero Gomes, dançaram trechos dos balés Don Quixote e Floresta Amazônica. A Focus Cia. de Dança, a Companhia Nós da Dança e a Renato Vieira Companhia de Dança fecharam as noites da sexta-feira, sábado e domingo, respectivamente.

“Mantivemos o excelente nível do festival em nossa edição comemorativa, o que agradou o público. Com isso, cumprimos a nossa função de formar platéia e ao mesmo tempo possibilitar o aperfeiçoamento e aprendizado dos bailarinos que ainda não são profissionais”, afirma a professora e coreógrafa Regina Sauer, diretora artística do Festival de Dança de Rio das Ostras.

Aprendizado – Regina lembrou que Cícero Gomes, solista do Municipal do Rio, participou e foi premiado em três edições anteriores do festival. “Isso comprova a importância do evento para divulgar e incentivar os novos talentos”, completa a diretora artística, citando ainda a evolução dos alunos da Escola de Dança Helba Nogueira, da Fundação Rio das Ostras de Cultura, como um dos frutos do festival.

Os alunos do Helba Nogueira, que prestigiaram as aulas gratuitas de dança realizadas no Centro de Formação Artística durante o evento, confirmam a importância do festival. “É uma excelente oportunidade de ver outros bailarinos dançando. Isso entusiasma a gente. Ao mesmo tempo, aprendemos sobre técnica, modalidades de dança, coreografias e muito mais”, diz Thamara Carvalho, de 17 anos, aluna do 2º técnico e integrante da Cia de Dança Baía Formosa.

Com apenas 10 anos, Juhly Sthefanny já faz balé há seis na Escola Helba Nogueira e sonha em ser profissional. “Adoro dançar e, participando das aulas e vendo as atrações do festival, aprendo a ter ainda mais energia e a garra para não ficar tremendo na hora de subir ao palco”, garante Juhly.

Um diferencial desta edição do Festival de Dança foi a Batalha de Street Dance Mano a Mano realizada em praça pública. No sábado à tarde aconteceram as disputas nas modalidades Brake Dance e Hip Hop Dance, com mediação do bailarino e coreógrafo Ary Cordeiro, na Concha Acústica da Praça São Pedro. O vencedor de cada modalidade recebeu R$1 mil de prêmio.

 FONTE: SECOM – PMRO.

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Ronet

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