Rio das Ostras incrementa atendimento a pacientes com dengue

Município recebe mais oito poltronas de hidratação para tratamento de crianças e gestantes

A Prefeitura de Rio das Ostras está intensificando o trabalho de prevenção à dengue e atendimento a pacientes com a doença. A cidade recebe na próxima semana mais oito poltronas para hidratação, que serão utilizadas no atendimento a crianças e gestantes. Os equipamentos foram enviados pela Secretaria Estadual de Saúde e serão alocados no Hospital Municipal, para apoio à emergência pediátrica e à maternidade. O número de casos de dengue aumenta e a população deve permanecer alerta.

Diante do aumento de casos suspeitos, 890 notificações este ano, o Município vem enfrentando a doença com uma atuação integrada. As ações incluem mutirões de limpeza de terrenos, identificação e notificação de casos suspeitos da doença, além do uso do “fumacê” em locais de maior incidência. A cidade recebeu ainda mais três carros “fumacê” para ampliar sua atuação. O trabalho da Vigilância em Saúde cobre toda a cidade, com visitação aos imóveis e eliminação dos focos do mosquito – a ação é diária e permanente, uma vez que a maior parte dos focos está dentro das residências.
HIDRATAÇÃO – A Secretaria de Saúde implantou um Centro de Hidratação, com poltronas especiais para pacientes receberem soro; ação essencial ao tratamento da doença. O Centro, localizado ao lado do Pronto-Socorro, já recebeu a visita do Secretário Estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, que, na ocasião, elogiou a estrutura montada pelo Município. As novas cadeiras instaladas vão atender a crianças e gestantes – até o momento foram notificados 52 casos da doença em menores de 12 anos e 9, em grávidas, em Rio das Ostras.
CASOS – “A Prefeitura não tem medido esforços para enfrentar a dengue, um problema de Saúde Pública em todo o País”, diz a subsecretária de Vigilância em Saúde, Andreia Bellei. Ela explica que, segundo critérios do Ministério da Saúde, o número de casos notificados em Rio das Ostras configura uma epidemia (acima de 300 casos suspeitos para 100 mil habitantes). “É importante destacar que existe um busca ativa e séria por casos suspeitos da doença nas unidades de saúde e esse número retrata esse trabalho”, diz a subsecretária. Ela acrescenta ainda a importância da parceria da população. “Não adianta dispor de todos os nossos agentes trabalhando se o morador não fizer a sua parte. A ação conjugada de poder público e população é fundamental”, completa Bellei.

FONTE:
Departamento de Jornalismo
Secretaria de Comunicação Social

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Ronet

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