Identificação dos trabalhadores da Assistência Social reforça segurança durante ações sociais
Prefeitura de Rio das Ostras inicia entrega de camisas e coletes que será estendida aos conselheiros municipais e usuários
Rio das Ostras deu um passo importante na melhoria da identificação e segurança dos profissionais do Sistema Único de Assistência Social, que trabalham com visitas domiciliares, abordagens sociais e ações junto à população. Na manhã desta
Durante todo esse semestre, cerca de 2.564 camisas e 350 coletes serão entregues pela Secretaria de Assistência Social. O objetivo da ação é garantir mais segurança a esses profissionais, conselheiros e usuários durante suas atividades cotidianas. A iniciativa demonstra o compromisso do Município em promover a assistência social de forma mais eficaz e humanizada, fortalecendo os laços entre a comunidade e os serviços oferecidos.
Os coletes e camisas já foram entregues para o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência – COMDEF, o Conselho Municipal de Assistência Social-CMAS e Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa – COMDPI.
“Ao identificar claramente os trabalhadores e usuários dos nossos serviços sociais, estamos avançando na promoção da segurança para todos. Isso é fundamental para que possamos continuar oferecendo assistência de qualidade e estabelecendo laços mais fortes com a comunidade”, afirma a Secretária de Assistência Social, Eliara Fialho.
A partir do dia 20, as camisas e os coletes serão entregues aos servidores das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Até o final de 2023, a medida se estenderá a todos os usuários dos serviços de assistência social ligados ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Serão contemplados crianças, adolescentes e idosos atendidos pelo Cras, pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Casa da Criança e Centro Integrado de Convivência (CIC) e os Conselheiros do Conselho Tutelar.
A confecção e a distribuição dessas identificações têm como objetivo não apenas identificar os profissionais e usuários do Serviço de Convivência, mas também humanizar a relação com os participantes. “Por meio do uso dessas vestimentas padronizadas, os usuários se sentem pertencentes ao grupo, desenvolvendo assim mais vínculos com a família, com os monitores, com os colegas e também com a sociedade em geral”, relata Rosimara Valadares, subsecretária de Assistência Social.