Alta tecnologia traz mais saúde e economia
Unidade de Dor Torácica e UTI salvam mais vidas e trazem economia ao município
Os investimentos em alta tecnologia de saúde realizados por Rio das Ostras já trouxeram resultados visíveis. A criação de unidades de alta complexidade, como a Unidade de Dor Torácica (UDT) e de Tratamento Intensivo (UTI), vem salvando vidas diariamente, de vítimas de infarto, acidentes e outros casos graves. Além disso, os pacientes podem ser tratados no próprio município, que economiza milhões de reais, antes gastos com internações em entidades privadas.
A Unidade de Dor Torácica, que entrou em funcionamento em 2007, oferece atendimento de emergência a pacientes com dores no peito, que podem ser vítimas de infarto. São cerca de 500 atendimentos mensais. A criação da unidade veio suprir a falta de serviço médico especializado na cidade e na região.
“A doença cardiovascular é a maior causa de morte e a terceira maior causa de internação no Brasil. Com o crescimento constante da população de Rio das Ostras, a tendência é o aumento desses índices. O município precisava incrementar a rede de saúde para atender com qualidade e eficiência os moradores”, diz o secretário de Saúde, Sérgio Manhães.
O índice de mortalidade na UDT de Rio das Ostras é de 10,2%, abaixo da média nacional, que, segundo dados do Sistema Único de Saúde, é de 13,8%.
No primeiro semestre de 2007, levando-se em conta os custos de internação em leitos de entidades privadas, a UDT trouxe uma economia de mais de R$ 1 milhão. Esse valor chegou a R$ 1milhão e 260 mil no segundo período do ano. Em 2008, manteve-se a média de economia de R$ 2 milhões e 300 mil ao ano.
A Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), criada em 2008, vem salvando vidas de pacientes vítimas de acidentes automobilísticos, infecção generalizada, acidente vascular cerebral (AVC) e complicações pós-operatórias. A implantação da unidade diminuiu a necessidade de remoção de doentes e agilizou a internação, que, antes, dependia da oferta de vagas nas unidades públicas e privadas de saúde.
FONTE: Secretaria de Comunicação Social