A edição de agosto do Projeto “Choro da Maria” tem como convidado o bandolinista Marcílio Lopes
A Fundação Rio das Ostras de Cultura convida todos os amantes da boa música para a edição de agosto do Projeto “Choro de Maria”, que será realizado no próximo domingo, dia 7, a partir das 17h, na Praça São Pedro, no Centro.
Realizado sempre no primeiro domingo de cada mês, o Projeto tem como objetivo valorizar um dos mais tradicionais ritmos brasileiros, o Chorinho, e prestigiar músicos da Cidade. O convidado desta edição será o bandolinista Marcílio Lopes que se apresenta acompanhado dos músicos Anderson Santos (pandeiro), André Bellieny (violão), Luiz Felipe Oliveira (flauta) e Márcio Moraes (cavaquinho).
Apesar da produção do evento disponibilizar cadeiras para o público, as pessoas podem trazer a sua própria cadeira de praia ou sua esteira para curtir o show da melhor forma possível, tendo em vista que o público, em cada edição, tem aumentado muito.
CONVIDADO – O bandolinista Marcílio Lopes é bacharel em Composição pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado e doutorado em Música/Musicologia também pela UNIRIO. Sua tese de doutorado trata a influência da música cantada na consolidação do estilo musical de Jacob do Bandolim.
Instrumentista em grupos como Água de Moringa, Caldereta Carioca e Bandolinata, Marcílio também participou da Orquestra de Música Brasileira, da Orquestra de Cordas Brasileiras e da Camerata da Universidade Gama-Filho.
Desenvolve trabalho de ensino e difusão da cultura do choro junto à Escola Portátil de Música; além de possuir ampla circulação nos estúdios em gravações com os principais nomes da MPB; e experiência em editoração musical, atuando tanto na música popular, como na música de concerto e contemporânea.
O músico também atuou como editor nos cinco volumes da coleção “Sambabook”, e também nos dois volumes do “Caderno de Partituras de Jacob do Bandolim” e “Tocando com Jacob”. Em 2012, publicou o livro “Harmonia ao Bandolim”, resultado de uma longa observação sobre os procedimentos da harmonia clássica e da abordagem funcional da prática popular no instrumento.
CHORO – O Choro é um dos mais originais estilos de música, principalmente instrumental, cuja origem remonta ao século XIX. Nascido no Rio de Janeiro, o choro ganhou forte expressão nacional, tornando-se um símbolo da cultura brasileira.
Suas principais características são a forma rondó, presença de compasso binário e um fraseado peculiar. Eles utilizavam, entre outros instrumentos, violão, flauta, cavaquinho, para dar à música um aspecto sentimental, melancólico e “choroso”.
O choro pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e ao longo dos anos se transformou em um dos gêneros mais prestigiados da Música Popular Brasileira, reconhecido em excelência e requinte. Tem como origens estilísticas o lundu, ritmo de inspiração africana à base de percussão, com gêneros europeus.
A composição instrumental dos primeiros grupos de choro era baseada na trinca flauta, violão e cavaquinho. Esse núcleo inicial do choro também se chamava pau e corda, por ser de ébano as flautas usadas, mas com o desenvolvimento do gênero, outros instrumentos de corda e sopro foram incorporados.
LEGENDAS
FOTO 1: a Roda de Choro começa às 17h e é inteiramente gratuita
FOTO 2: Marcílio Lopes é o convidado da edição de agostoA Fundação Rio das Ostras de Cultura convida todos os amantes da boa música para a edição de agosto do Projeto “Choro de Maria”, que será realizado no próximo domingo, dia 7, a partir das 17h, na Praça São Pedro, no Centro.
Realizado sempre no primeiro domingo de cada mês, o Projeto tem como objetivo valorizar um dos mais tradicionais ritmos brasileiros, o Chorinho, e prestigiar músicos da Cidade. O convidado desta edição será o bandolinista Marcílio Lopes que se apresenta acompanhado dos músicos Anderson Santos (pandeiro), André Bellieny (violão), Luiz Felipe Oliveira (flauta) e Márcio Moraes (cavaquinho).
Apesar da produção do evento disponibilizar cadeiras para o público, as pessoas podem trazer a sua própria cadeira de praia ou sua esteira para curtir o show da melhor forma possível, tendo em vista que o público, em cada edição, tem aumentado muito.
CONVIDADO – O bandolinista Marcílio Lopes é bacharel em Composição pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado e doutorado em Música/Musicologia também pela UNIRIO. Sua tese de doutorado trata a influência da música cantada na consolidação do estilo musical de Jacob do Bandolim.
Instrumentista em grupos como Água de Moringa, Caldereta Carioca e Bandolinata, Marcílio também participou da Orquestra de Música Brasileira, da Orquestra de Cordas Brasileiras e da Camerata da Universidade Gama-Filho.
Desenvolve trabalho de ensino e difusão da cultura do choro junto à Escola Portátil de Música; além de possuir ampla circulação nos estúdios em gravações com os principais nomes da MPB; e experiência em editoração musical, atuando tanto na música popular, como na música de concerto e contemporânea.
O músico também atuou como editor nos cinco volumes da coleção “Sambabook”, e também nos dois volumes do “Caderno de Partituras de Jacob do Bandolim” e “Tocando com Jacob”. Em 2012, publicou o livro “Harmonia ao Bandolim”, resultado de uma longa observação sobre os procedimentos da harmonia clássica e da abordagem funcional da prática popular no instrumento.
CHORO – O Choro é um dos mais originais estilos de música, principalmente instrumental, cuja origem remonta ao século XIX. Nascido no Rio de Janeiro, o choro ganhou forte expressão nacional, tornando-se um símbolo da cultura brasileira.
Suas principais características são a forma rondó, presença de compasso binário e um fraseado peculiar. Eles utilizavam, entre outros instrumentos, violão, flauta, cavaquinho, para dar à música um aspecto sentimental, melancólico e “choroso”.
O choro pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e ao longo dos anos se transformou em um dos gêneros mais prestigiados da Música Popular Brasileira, reconhecido em excelência e requinte. Tem como origens estilísticas o lundu, ritmo de inspiração africana à base de percussão, com gêneros europeus.
A composição instrumental dos primeiros grupos de choro era baseada na trinca flauta, violão e cavaquinho. Esse núcleo inicial do choro também se chamava pau e corda, por ser de ébano as flautas usadas, mas com o desenvolvimento do gênero, outros instrumentos de corda e sopro foram incorporados.