Programa da Prefeitura beneficia produtores locais

Agricultores comemoram safra recorde em 2006 

 

O Programa Renda no Campo, da Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca da Prefeitura de Rio das Ostras, rendeu marcos de produção agrícola ao município. Os agricultores comemoram safra recorde em 2006 de feijão, milho e aipim. O sucesso é obtido graças ao apoio da Prefeitura, que oferece, em parceria com a Emater-RJ, assistência técnica, maquinário, insumos e sementes selecionadas aos produtores.

Foram 41 produtores beneficiados pelo programa de incentivo ao plantio do feijão, onde foram colhidos aproximadamente 55 toneladas do produto. A safra aumentou em quatro vezes com relação aos anos anteriores. O cultivo de milho segue o mesmo ritmo. São quase 70 hectares de milho em produção atualmente no município, resultando em cerca de 350 toneladas do produto. Já o aipim está com a produção em crescimento. Em uma área 42 hectares , foram colhidas 420 toneladas. Em menor escala, Rio das Ostras produz ainda maracujá, coco, pinha, abacaxi, fava, jiló, berinjela e quiabo.

            O apoio da Prefeitura não só incrementou a produção, como minimizou perdas e reduziu custos. Agora no verão, os técnicos do Município orientaram os agricultores quanto ao plantio da cultura ideal neste período e ao local adequado. As escolhas corretas associadas à utilização do maquinário evitaram perdas, mesmo com o excesso de chuvas e alta temperatura.

            A orientação técnica dada pela Secretaria inclui a indicação da cultura mais adequada conforme o período do ano e da área mais produtiva, a análise do solo e a quantidade de calcário e adubo a serem utilizados. Os técnicos também realizam visitas periódicas às lavouras após o plantio.   

            Os agricultores ainda foram orientados a fazer a rotação de cultura, utilizando o solo já cultivado de feijão para outras lavouras, como o milho e o aipim. Através desta técnica, a terra, adubada e com calcário, foi reaproveitada e a renda do produtor foi complementada na entressafra do feijão. Outra vantagem foi que a rotação quebrou o ciclo de doenças e pragas que atacavam a cultura anterior.

FONTE: SECOM – PMRO. 

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Ronet

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