Unidades de assistência social de Rio das Ostras comemoram bons resultados

A tarde foi de muita festa para as crianças do Centro de Referência de Assistência Social- Cras Central e suas famílias.

A confraternização aconteceu na terça-feira, 16, no Centro do Idoso, em Nova Cidade. Quem alegrou as comemorações foi o Papai Noel, que levou dezenas de presentes para a garotada.

 

O encontro encerrou as atividades deste ano da unidade, que atende a 6 mil famílias entre os projetos Canguru, Vencendo Barreiras, Crescer Saudável, Geração Teen e Kid e Brinquedoteca.  Cerca de 100 crianças fizeram apresentações de dança e teatro, com o tema “Natal dos Anos 70”, em ritmo de sucessos musicais da época.

De acordo com a diretora Ana Lúcia Martins, as atividades retornam após o Carnaval, em fevereiro de 2015.  Ela destacou ainda que os pais e responsáveis devem renovar as matrículas das crianças a partir do dia 5 de janeiro. A expectativa é de que para 2015 sejam oferecidas 50 novas vagas, já que, à medida que os alunos completam a idade limite de cada projeto, novas vagas vão sendo abertas. Podem participar crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos.

ALFABETIZAÇÃO– O projeto Feliz Idade, da Secretaria de Bem-Estar Social, também promoveu na tarde desta terça, a formatura da primeira turma de Alfabetização para Idoso, que reuniu cerca de  30 alunos com mais de 50 anos.

“A equipe havia identificado que muitos idosos não sabiam ler e escrever, por isso, a secretária Rose Santos decidiu implantar o projeto de alfabetização este ano”, disse o coordenador do Projeto, Aclesio Siqueira.

A festa de encerramento da primeira turma contou com apresentação em vídeo e exposição de fotos, marcando as conquistas obtidas pelos alunos. O aposentado Nagib Gonçalves de Oliveira, de 82 anos, que faz parte do Feliz Idade desde o início, aproveitou a oportunidade para  apreender a ler. “Eu tinha muitas dificuldades, como para conseguir remédio nas farmácias porque eu não sabia escrever nem meu nome. Agora minha vida melhorou bastante” concluiu.

Quem também decidiu ampliar seus conhecimentos na leitura e escrita foi Rosa Matheus Rodrigues, de 74 anos, que lia com muita dificuldade. “Na minha época, na roça, onde eu morava, as mulheres eram preparadas só para cuidar da família. Mas tenho duas filhas e fiz questão que elas apreendessem a ler e escrever. Aproveitei a oportunidade do curso e resolvi entrar e melhorar meus conhecimentos”, finalizou a aposentada. 

 

 

FONTE: 

Departamento de Jornalismo
Secretaria de Comunicação Social
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Ronet

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