Tecnologia educacional beneficia estudantes de Rio das Ostras

São 18 salas de informática com 341 computadores e o acesso à internet também já chegou à zona rural da cidade

Em Rio das Ostras, diferentes programas de tecnologia educacional têm promovido o desenvolvimento dos estudantes da cidade. Todas as 17 escolas da rede municipal que oferecem os anos finais do Ensino Fundamental contam com sala de informática e o acesso à internet agora chegou também à escola Professora Marinete Coelho de Souza, localizada em Cantagalo, na zona rural.

“Tudo que aprendi de informática foi aqui na escola. Este ano, quando passamos a contar com a internet, pude me desenvolver ainda mais e auxiliar melhor os demais alunos”, conta Edson Ribeiro, de 15 anos, monitor voluntário de informática na escola Marinete Coelho.

Para os alunos da unidade de ensino, que antes faziam pesquisas apenas pelos livros, a internet trouxe muitos benefícios. “Está muito mais fácil e rápido realizar os trabalhos escolares”, comemora Patrícia Rodrigues, de 12 anos.

Além das salas de informática das escolas, a cidade possui o Núcleo Tecnológico Municipal, que funciona na sede da Secretaria de Educação e promove cursos para professores e estudantes. A rede municipal conta com 341 computadores próprios, doados pelo governo federal por intermédio do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) e com sistema operacional gratuito.

DESENVOLVIMENTO – Depois de participar do programa Tecnologia e Afeto, voltado para correção da distorção idade e série com uso de software educacional, Lucas Valle se desenvolveu tanto que hoje é monitor voluntário de informática. Lucas, que tem 12 anos, cursa o 7º ano na Escola Municipal Francisco de Assis Medeiros Rangel, no Parque Zabulão, que a partir de junho ganha um núcleo do Tecnologia e Afeto.

“Eu consegui superar a dificuldade que tinha com a leitura. Estou gostando muito de ser aluno monitor  da escola e ajudar os demais alunos”, conta Lucas.

A professora Mary Lemos, que atua como multiplicadora tecnológica na escola Francisco de Assis, lembra que os alunos devem ter boas notas para serem monitores. “Com isso, incentivamos o estudo, sem falar que eles desenvolvem aptidões na área de informática”, conta.

PESQUISA – Enquanto os monitores aprendem mais sobre informática, para os demais alunos os computadores com acesso à internet são um importante suporte para pesquisa. Na Escola Acerbal Pinto Malheiros, no Jardim Mariléa, a sala de informática hoje tem uma capacidade três vezes maior.

Há um ano, a sala contava apenas 10 computadores e hoje possui 36. “Atualmente podemos atender a uma turma inteira de alunos ao mesmo tempo e eles estão mais motivados e participantes”, conta a diretora do Acerbal, Mônica Ribeiro.

O monitor voluntário Fabrício Grillo, de 12 anos, confirma que a motivação agora é maior. “Alguns alunos precisavam ficar esperando os demais terminarem a pesquisa para poder acessar a internet. Agora todos podem usar os computadores no mesmo horário”, explica.

FONTE:
Secretaria de Comunicação Social
Departamento de Jornalismo

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Ronet

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