Shows invadem a madrugada na Cidade do Jazz

Milhares de pessoas curtiram a última noite do Festival, que termina neste domingo

A última noite do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival foi inesquecível para as mais de 35 mil pessoas que lotaram a Cidade do Jazz, neste sábado, 1º de junho. Apresentações arrebatadoras. Instrumentistas de primeira. Final de show: público eufórico, sorrisos pra todos os lados. Alegria compartilhada. Após uma apresentação devastadora do showman, o guitarrista Lucky Peterson, a Cidade do Jazz apaga as luzes para esta edição, que com certeza deixará saudades.

Amanhã, dia 2, os fãs de jazz e blues terão a última chance desta edição de curtir Fernando Vidal Trio, às 11h15, na Praça São Pedro, Scott Handerson Trio, às 14h15, na Lagoa da Iriry e Vernon Reid & Masque, com Maya Azucena, no palco da Tartaruga, a partir de 17h15.

SHOWS – Quem curtiu os shows usou as redes sociais para compartilhar as emoções, que poderiam ser resumidas na frase de uma espectadora transmitida no telão: “quando você acha que já viu um show incrível, espera que vem mais. Isso é #riodasostrasjazzeblues”. E foi assim, desde a primeira apresentação. Will Calhoun Ensemble subiu ao palco, com a participação do saxofonista Donald Harrisson, para enfeitiçar o público. Ex-integrante do Living Colour, Calhoun mostrou todo o seu talento para delírio da plateia. Show incrível. Mas não ficou só nisso.

O Scott Henderson Trio apresentou seu repertório com som pesado e melódico, agitando o público. O power trio liderado pelo guitarrista veterano, sacudiu as estruturas da Cidade do Jazz. Show espantoso. E a noite seguiu com mais emoções.

As credencias dizem muito sobre o baixista Victor Wooten: vencedor de cinco Grammys e três vezes eleito melhor baixista do mundo pela revista bass player. No palco, o músico apresentou todo o seu talento ao lado de Steve Bailey (baixo), Anthony Welington (baixo), Dave Welsch (teclado e trompete), Derrico Watson (bateria) e a cantora Krystal Peterson, que com sua beleza e voz encantou a plateia com uma homenagem a Michael Jackson. Apresentação fantástica. Arrebatadora. Para fechar a noite, ainda faltava o último grande show.

Faltava ainda Lucky Peterson. O guitarrista, organista e cantor incendiou a Cidade do Jazz, para delírio da multidão. Uma performance cheia de energia que contagiou o público, que não parou um minuto ao som de clássicos do blues e do rock. Eufórico, o showman desceu e tocou no meio da plateia. Para depois receber a mulher, Tamara, no palco. Peterson tocou por duas horas e meia sem que o público deixasse o local do show. Uma apresentação inesquecível, para ficar na história do Festival.

FONTE:
Secretaria de Comunicação Social
Departamento de Jornalismo

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Ronet

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