Rio das Ostras promove ações do Maio Amarelo contra abuso sexual de crianças e adolescentes

 

Panfletagem, colagem de cartazes, roda de conversa e lançamento de vídeos estavam na programação

O Maio Laranja é uma campanha que estimula ações em todo território brasileiro para o enfrentamento da violência sexual contra a criança e o adolescente. Em Rio das Ostras o Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente (CMDCA) e a Secretaria de Bem-Estar Social promoveram atividades para mobilizar a população para combater estes crimes.

 

Na terça, 18 de maio, Dia de Combate ao Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes, o CMDCA saiu às ruas de Rio das Ostras, com o apoio da população, para colar cartazes em locais públicos como comércios, igrejas, associações, entre outros.

 

No cartaz, estão disponibilizados telefones úteis como o do Conselho Tutelar, Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), Delegacia, Patrulha Maria da Penha e Plantão.

 

Foram lançados dois vídeos lúdicos com fantoches. O “Monstro da Cosquinha”, feito pelo grupo de Arte e Leitura da Secretaria Municipal de Educação. O outro, produzido pela equipe do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).

 

Na quarta, 19, foi realizada uma roda de conversa virtual sobre o Maio Laranja com adolescentes de 12 a 17 anos inscritos no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Foram convidados jovens do Projeto Philia e do Movimento Out. Durante o encontro, foi desenvolvida uma atividade chamada Mitos e Verdades sobre pontos pertinentes ao tema.

 

DATA – O dia 18 de maio foi instituído pela Lei Federal 9970/00 e é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos das Crianças e Adolescentes no território brasileiro e que já alcançou inúmeros municípios, entre eles Rio das Ostras. Em 1973, nesta mesma data, um crime bárbaro chocou o Brasil. O chamado “Caso Araceli”, em Vitória, no Espírito Santo, teve repercussão nacional. A criança, de apenas 8 anos de idade, teve seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média daquela cidade. Apesar de hediondo, o crime até hoje está impune.

 

FONTE: ASCOMTI – PMRO.

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Ronet

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