Rio das Ostras Jazz & Blues Festival prossegue com Concurso de Bandas
Seleção acontece de 12 a 14 de agosto na Cidade do Jazz, em Costazul
Rio das Ostras está no clima da boa música com a realização do festival de Jazz & Blues. Até o próximo domingo, 17, a cidade recebe grandes instrumentistas que tocam no evento. Entre os dois finais de semana, a Prefeitura programou o 1º Concurso de Bandas, de 12 a 14 de agosto, que selecionou 18 grupos de diversos municípios do Estado do Rio de Janeiro. As apresentações começam a partir das 19h30, na Cidade do Jazz, em Costazul.
Serão seis apresentações por dia. A banda vencedora abrirá os shows da Cidade do Jazz, em Costazul, no sábado, 16, noite da apresentação de Al Jarreu, ícone do Jazz contemporâneo. Faz parte da premiação o contrato para a próxima edição do Festival, em 2015, compondo o “casting” principal do evento.
Para encerrar as noites do Concurso de Bandas, a Prefeitura ampliou a programação de shows com Larry McCray, dia 12, Jeferson Gonçalves, com participação especial de Laudir de Oliveira, dia 13, e Gabriel Silva e The Jig, no dia 14.
CONHEÇA AS BANDAS
TERÇA-FEIRA, DIA 12
The Yellow Fingers
É uma banda de Blues e Rock n’ Roll inspirada nos clássicos do passado. A proposta da grupo é fazer músicas como as principais bandas internacionais do gênero entre 1920 e 1970, reformulando suas estruturas com uma pegada dinâmica e arrojada através da linguagem musical dos tempos atuais.
Bacon Blues
Amigos interessados em tocar de maneira intensa, muitas vezes “gordurosa”, canções que de alguma forma são marcantes para cada integrante, além de clássicos do blues. Transitando pelo “acid blues”, afro samba, funk rock e hard progressivo, a Bacon Blues traz marcado em seu repertório o lado B de artistas estrangeiros e brasileiros como Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Cream, Beatles, The Doors, Tim Maia, Caetano Veloso, Jorge Ben, Mutantes, Gilberto Gil, Los Sebosos Postizos, Rita Lee e Tom Zé. Hoje, com dois anos de formação, a banda tem no repertório canções autorais, como \\\”Knock you with my sound\\\”; \\\”Sonhos de carnaval\\\”; \\\”Escalenas\\\” e \\\”Lascívia\\\”.
Tócaz
O Tócaz traz um som que tem como marca o improviso Jazzístico incrementado pelos elementos da música brasileira, criando, a partir dessa leitura, uma identidade sonora que tem cativado plateias e aglutinado apreciadores. A banda sobe ao palco alimentando todas as possíveis formas de musicalidade, exprimindo a cada acorde o paradoxo entre a densidade e a leveza nos movimentos de ida e vinda da sonoridade da música que transita entre o local e o universal, a guitarra, o baixo, a bateria, os teclados e a percussão se consolidam, de forma magistral, essa mistura que se traduz em musica \\\”Fusion\\\” genuinamente universal.
Claudinho Menezes e Banda
Claudio Menezes iniciou sua carreira musical na escola tocando trompete na banda marcial, mas logo descobriu o violão e a guitarra e nunca mais o abandonou. Estudou na Escola Villa-Lobos e com o mestre João Menezes, tocou, gravou e produziu com diversos artistas como Bel Miller, Pedro Spalla, Yahoo, Biquini Cavadão, entre outros.
Jessica Lee Band
A banda apresenta eu seu repertório músicas autorais com influência no Jazz, Blues e Rock n’Roll anos 60 e 70, e também releituras de clássicos do Blues e de grandes nomes como Aretha Franklin, Janis Joplin, Steve Ray Vaughan, Jimi Hendrix entre outros.
Nova Jazz
A banda Nova Jazz, de origem carioca, surgiu no início de 2013, sendo a versão Jazz-instrumental do grupo Novas Vestes, que mantém sua carreira há mais de 6 anos. Com influência no Jazz contemporâneo, a banda vem mostrando seu trabalho através de workshops e eventos de diversos segmentos. Tendo agora o privilégio de participar do maior evento da América Latina, o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival 2014.
QUARTA-FERIA, DIA 13
Chris Kakki Band
Foi formada em março de 2014 tocando o que há de melhor do Blues! Chris Kalli é Ingês radicado em Campos dos Goytacazes. Há 2 anos ele atua em vários cenários de Jazz e Blues da região.
Fanara Group
É o mais novo projeto de música instrumental natural do Rio de Janeiro, com bases na Word Music e no Jazz. A proposta do projeto é divulgar e agregar cultura acumulada ao longo de algumas décadas de trabalhos realizados, acrescentando ao mercado da música instrumental uma assinatura nada mais que justa de um artista que só acompanhou e serviu o mercado com dignidade e talento e é reconhecido em seu meio musical.
Dangerous of Jazz
A Dangerous of Jazz tem a proposta de executar várias vertentes dessa popular música centenária nascida dos lamentos, festejos e labores de afro descendentes norte-americanos, expressada e apreciada hoje em vários países sem restrições de classe ou raça. Mostrar o trabalho autoral consolidado onde Blues Label alia inovação e tradição, abrindo-se para novas linguagens musicais, sem desprezar as raízes e ramificações do Blues nem as influências de cada integrante.
Pinodrama Jazz Brasil
O quarteto Pindorama surgiu a partir da formação de um grupo de estudos, sem pretensões iniciais com relação a apresentação em público por parte de seus integrantes. Porém, a paixão pela música brasileira e busca de inspiração nas riquezas do nosso país sem abrir mão da influência jazzística, revelou em suas composições e arranjos um toque diferente, o que motivou o grupo a compartilhar o trabalho com o público.
Bernardo Beraldi
Em seus estudos musicais passou pelo CBM, Conservatório de Tatuí e Centro de Formação artística de Rio das Ostras. Aos 14 anos escolheu o saxofone como seu instrumento principal e desde então vem se aperfeiçoando estudando com Idriss Boudrioua, Hector Costita e Júlio Merlino entre outros. Com um som que mistura jazz tradicional, com elementos pop e fusion suas principais influencias são Kenny Garret, Gerald Albright, Idriss Boudrioua, Bob Malach, Keith Anderson e Maceo Parker, para citar alguns.
Mr. Groove Trio
A maior vertente do grupo é o fusion Jazz, estilo que é caracterizado por convenções, acordes quartais e bastante improviso. Entre as influências, o grupo cita Michel Camilo, Jaco Pastorius, Nico Assumpção, Aaron Spears, entre outros.
DIA 14 QUINTA-FEIRA
Big Phat Mama
A Big Phat Mama é uma banda comprometida com uma das manifestações mais típicas do povo negro americano: o Blues. Ao lado do samba o blues ressoa como uma típica voz da cultura negra e a Big Phat Mama sobe aos palcos com o propósito de multiplicá-la, de fazer com que essa narrativa sonora seja melhor conhecida pelo público brasileiro.
Mola Mestra
Mola Mestra surge do conceito de se chegar ao máximo da profundidade sentimental, usando a influência do blues para impulsionar vibrações em nossas canções. A banda cria suas próprias mensagens melódicas sempre com espontaneidade e leveza. Sem muito ou qualquer tipo de pretensão, ou até mesmo expectativas de se chegar ao ápice da perfeição musical, a banda apenas toca, o que vem do coração.
Blues Band Vidro
Banda de Blues Vidro foi formada há 28 anos na cidade de Campos dos Goytacazes e tem tocado em vários shows representativos no cenário regional e Estadual.
Segundo Set Instrumental
Mixando ritmos brasileiros com os sons ambientes do céu, da terra e do mar, adicionando-os ao som puro e orgânico, surge o Segundo Set Instrumental – uma banda de Jazz Fusion que revela uma explosão de descobertas, criando várias cores, gerando novos sabores sonoros e ativando a percepção com muita personalidade instrumental! Nessas fusões de composições autorais e releituras, incluem as origens negras como Black, Blues, Reggae e Jazz e uma pitada de elementos eletrônicos e música oriental.
Facção Caipira
Os integrantes da banda, todos na casa dos vinte e poucos anos, parecem ter bebido das raízes blueseiras do Mississipi, Chicago, Louisiana, Alabama e também do rhythm and blues britânico dos anos 60. Mas tudo isso sem abandonar as melhores características do blues rock brasileiro, de Celso Blues Boy a Blues Etílicos e pitadas aqui e ali do bom rock n’ roll nacional.
Vagner José e seu Bando
Na estrada desde 2002, esse \\\”bando\\\” vem divulgando suas composições com pegada Rock, Blues e baladas por diversas cidades. O nome remete ao fato de não ter formação fixa, sendo assim é natural à circulação de músicos a cada temporada e (ou) apresentação.
FONTE:
Secretaria de Comunicação Social
Departamento de Jornalismo