Projetos de Saúde Rio das Ostras são escolhidos para apresentação em congresso brasileiro

Saúde na Escola e Saúde do Pescador se destacaram como experiências bem sucedidas

Projetos de Saúde de Rio das Ostras foram escolhidos para apresentação no 31º Congresso Nacional das Secretarias Municipais de Saúde, que aconteceu de 6 a 8 de agosto, em Brasília.

O Projeto Saúde do Pescador e o Programa Saúde na Escola foram selecionados como iniciativas bem sucedidas entre outras de várias cidades do País.

A secretária municipal de Saúde, Ana Cristina Guerrieri, representou Rio das Ostras ao lado de Fernanda Peres, uma das idealizadoras do Projeto Saúde do Pescador, e de Michella Câmara, coordenadora do Saúde na Escola pela Secretaria de Saúde.

MOSTRA – Os trabalhos de Rio das Ostras fizeram parte da Mostra “Brasil Aqui tem SUS”, um espaço para compartilhamento das atividades e resultado das ações desenvolvidas pelos municípios, fortalecendo o Sistema Único de Saúde – SUS.

O Projeto Saúde do Pescador foi implantado em 2013 e tornou-se modelo para o Estado do Rio de Janeiro, recebendo os mais diferentes reconhecimentos. Promovido pela Secretaria de Saúde, com apoio da Secretaria de Ambiente, Sustentabilidade, Agricultura e Pesca, oferece atendimento em turno diferenciado aos pescadores e familiares, incluindo consultas de saúde, exames e vacinação. Para atender melhor a esse público, as consultas acontecem das 16h às 20h. Esses trabalhadores têm à disposição consultas de enfermagem, clínica-geral, dermatologia, odontologia, nutrição e fisioterapia.

Outra iniciativa que ganhou visibilidade nacional no Congresso faz parte do Programa Saúde da Escola (PSE) de Rio das Ostras. Com o tema “Fortalecendo Vínculos Familiares e Prevenindo Violência”, o painel apresentava o trabalho da equipe do PSE no incentivo à educação das crianças e jovens com base no respeito.

No desenvolvimento da iniciativa, os profissionais visitam as escolas e outras unidades de atendimento a crianças e jovens para conversar com os pais, propondo uma reflexão sobre como é possível educar a partir do diálogo sem práticas violentas de qualquer natureza.