Prefeitura distribuirá feijão biofortificado para plantio
Novidade foi anunciada durante reunião de prestação de contas da Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca
Mais de 40 produtores se reuniram na noite de terça-feira, dia 23, no Departamento de Agropecuária de Rio das Ostras – Deagro. Eles participaram de uma reunião organizada pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca para apresentar a prestação de contas sobre plantio e produtividade em Cantagalo, além de dados sobre a Festa da Colheita e algumas novidades.
Na reunião, o secretário de Agricultura, Ivan Noé Antunes, anunciou que após o plantio e colheita de um experimento com feijão biofortificado (que possui mais vitaminas que os de outras variedades), os grãos já estão sendo beneficiados (secados e armazenados) pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro – Pesagro para serem repassados no próximo ano aos produtores. O volume é de 80 quilos.
O objetivo é consolidar ainda mais o projeto “Feijão Maravilha”, implantado pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca.
Produtor de feijão, José de Oliveira, de 75 anos, se anima com a novidade e destaca o quanto gostou da reunião. “Esse momento foi importante por apresentar e dar transparência aos gastos. Foi muito produtiva”, disse o morador do assentamento Presidente Lula, fazendo alusão à sua atividade.
Nos últimos anos, Rio das Ostras vem mantendo a produtividade do feijão acima da média nacional, 680 quilos. A média no município é de 906 quilos, embora este ano um dos produtores tenha batido o recorde, 1.950 quilos por hectare.
Durante a prestação de contas, técnicos falaram juntos com o secretário sobre a produção de milho, aipim e outras culturas, sobre o projeto Mais Leite e ainda sobre a parceria da Prefeitura com a Embrapa, Pesagro e Emater.
A agricultora Eliane Barbosa e Silva, moradora do mesmo assentamento, elogiou o conteúdo e a forma de apresentação da reunião. “Conseguimos entender tudo, pois os técnicos da Secretaria falaram uma linguagem popular, a nossa linguagem”, avaliou.
FONTE:
Secretaria de Comunicação Social
Departamento de Jornalismo
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