Prefeitura de Rio das Ostras homenageia servidoras municipais

 

A manhã dessa sexta-feira, dia 8 de março, começou bem diferente na sede administrativa da Prefeitura de Rio das Ostras. As servidoras que chegavam para o serviço foram recepcionadas pelo prefeito Marcelino Borba com um café da manhã especial servido no pátio de entrada. Café, bolo e sucos fizeram parte do serviço oferecido.

Para o prefeito Marcelino, essa foi uma singela homenagem às servidoras que se empenham para fazer com que o atendimento ao público seja o melhor possível. “Eu e os secretários de governo decidimos, com nossos próprios recursos, fazer essa justa homenagem às servidoras no dia de hoje, mesmo sabendo que todos os dias devem ser dedicados as mulheres”, declarou.

 

 

 

CREAS – Um café da manhã também foi realizado no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), em Balneário Remanso. A coordenadora do CREAS, Giselly Leão de Oliveira, reforçou a necessidade da luta por direitos e por igualdade social. “Para este café da manhã convidamos as servidoras, usuárias do CREAS e parceiras que atuam a frente de projetos referentes à mulher. Precisamos continuar lutando, todos os dias contra a violência contra a mulher”, frisou.

 

 

 

SECTRAN – As mulheres que trabalham na Secretaria de Transportes Públicos, Acessibilidade e Mobilidade Urbana também foram homenageadas pelo dia especial com um café da manhã e rosas. Apesar de ser uma secretaria que conta com a maioria de servidores homens, as mulheres ganham destaque nas funções que exercem e são elogiadas pela população. 

 

O Secretário Marcus Rezende ressaltou a importância das mulheres na sociedade. “No Transporte Público, as mulheres são sempre mais responsáveis com seus veículos, cuidadosas com os passageiros e levam para os usuários qualidade e segurança no transporte. Enxergo isso como uma forma emblemática de empoderamento”, contou.

 

Já a servidora Roberta Hani Felix relembrou os primeiros dias do exercício de sua função. “No começo, há oito anos, foi difícil. Não me via inserida em uma função dominada por homens, em uma profissão onde os homens são predominantes na função. Conforme o tempo foi passando, fui me adaptando. Por sermos mulheres, as vezes somos enxergadas como a parte mais frágil, porém somos fortes. Conseguimos vencer muitos obstáculos e continuaremos a lutar”, esclareceu.

 

FONTE: ASCOM – PMRO.

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Ronet

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