Índice Firjan destaca Rio das Ostras entre as cidades com melhor Gestão Fiscal no Estado

Município ficou em 30lugar entre as cidades fluminenses. Estudo analisou Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos

Rio das Ostras obteve o 30 lugar no ranking fluminense do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) ao conquistar a nota 0,7180, considerada “Boa Gestão”. O estudo foi elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), com base em dados fiscais oficiais de 2018. A Cidade conquistou conceito de excelência em Gastos com Pessoal e Liquidez. 

 

No estudo, com o intuito de apresentar os desafios para a Gestão Municipal, são avaliados os indicadores de Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. O novo indicador de Autonomia verifica a relação entre as receitas vindas da atividade econômica do Município e os custos para manutenção da estrutura administrativa.

 

Nas melhores posições do ranking fluminense estão os municípios de Niterói (0,8066 ponto), Maricá (0,7184 ponto), Rio das Ostras (0,7180 ponto), Paraty (0,7169 ponto) e Conceição de Macabu (0,7135 ponto). Segundo a Firjan, todas se destacaram devido ao baixo comprometimento do orçamento com despesas obrigatórias e pela boa capacidade de planejamento financeiro, o que garante a essas cidades maior liquidez. O índice varia de 0 a 1 ponto, sendo que quanto mais próximo de 1, melhor a situação fiscal do Município.

 

Para o secretário de Gestão Pública, Mário Baião, o terceiro lugar no ranking fluminense do estudo da Firjan demonstra o comprometimento da equipe de governo em fazer uma gestão com muita seriedade e de responsabilidade com as contas públicas. “Trabalhamos com seriedade. O resultado é um controle eficiente sobre as despesas da Cidade, buscando ampliar cada vez mais as receitas para dar mais autonomia ao Município. Isso demonstra que Rio das Ostras está no caminho certo”, destaca o secretário.

 

AVALIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS – Foram avaliadas no estudo as contas de 5.337 municípios no País, que declararam as contas até a data limite prevista em Lei e estavam com os dados consistentes. No Estado do Rio de Janeiro, das 92 cidades foram analisadas 79, onde vivem 15,7 milhões de pessoas.

 

FONTE: ASCOMTI – PMRO.

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Ronet

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