Comerciantes comemoram as vendas durante Festival de Jazz e Blues

Restaurantes chegam a vender seis vezes mais do que em dias normais

Praças de alimentação lotadas, vendas a todo o vapor. Os comerciantes instalados na Cidade do Jazz, durante o 11º Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, comemoram a movimentação financeira do evento. Os bares e restaurantes chegam a vender seis vezes mais do que em dias normais. Todos elogiam a estrutura, que atraiu mais público e ofereceu melhores condições de atendimento aos consumidores.

E não são só os comerciantes da Cidade do Jazz que se beneficiam. A rede hoteleira de Rio das Ostras chegou a 100% de ocupação e restaurantes e lojas da cidade aumentaram o movimento. A Secretaria de Turismo está realizando uma pesquisa durante o festival para identificar a movimentação financeira em toda a cidade no período. Os dados serão divulgados ao final do levantamento, mas a expectativa da Prefeitura, diante do sucesso do festival, é superar os R$ 8,5 milhões previstos para este ano.
Reginaldo das Chagas, dono do Feijão e Cia, um dos 17 restaurantes instalados na Cidade do Jazz, disse que nunca participou de um evento tão bom. “É nosso quinto festival. Este ano a estrutura está espetacular, recebemos todas as condições para atender ao público. Estamos vendendo cinquenta pratos por noite, fora as bebidas. E a procura é muito grande pelos vinhos”, comemora.
Um super aumento no volume de vendas. Essa foi a experiência do Hanatake durante esta edição do evento. Segundo o gerente Cristóvão Caetano, a estrutura do festival contribuiu para isso. “Em dias normais vendemos uns 25 pratos. No festival estamos vendendo cerca de 150. A estrutura do festival é imensa, sem dúvida foi o melhor de que participamos”, diz o gerente.
Os ambulantes também têm no festival uma oportunidade única de aumentar a renda. Letícia da Silva, vendedora de pipoca, participa pela segunda vez. Ela também elogia as novidades desta edição, principalmente o piso. “Melhorou em tudo! O ambiente está mais limpo, a estrutura está ótima”, comemorou.
ARTE E RENDA – No Espaço Solidário, o grupo de artesãos expõe, todos os anos, peças temáticas para venda durante o festival. “Essa participação contribui muito com o nosso rendimento; podemos comprar mais matéria prima. Estamos todos os anos no Festival. Já temos um público fiel, que nos procura. Participamos de diversos eventos, mas esse sem dúvida é o melhor”, explica a artesã Ivana Moreira.
O artista Damião Silva, que normalmente expõe suas peças na Feira de Artesanato, no Centro, destaca a visibilidade que passa a ter em um evento desse porte. “É a primeira vez que participo do festival e estou achando muito bom. A gente tem um contato direto com as pessoas. Esse evento tem o mesmo público-alvo do meu trabalho”, fala Damião, elogiando a estrutura e o profissionalismo na execução.
CAMISAS – Como é tradição, os visitantes podem comprar a camisa do evento durante os shows. Neste sábado, já haviam sido vendidas mais de mil camisas e restam poucas para comprar. Parte da renda será revertida para projetos da Fundação Rio das Ostras de Cultura. A Fundação comercializou uma camisa da Casa do Jazz, que se mostrou um sucesso de vendas – todos os 500 exemplares produzidos se esgotaram ainda no início do evento.

FONTE:
Secretaria de Comunicação Social
Departamento de Jornalismo

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Ronet

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