Alunos comprovam talento na Mostra de Arte do Instituto Municipal de Educação

Durante dois dias a comunidade pôde visitar a exposição, que contou com cinco salas temáticas

Uma recriação do lendário bar Zicartola, que era dirigido pelo compositor Cartola e sua esposa Dona Zica da Mangueira, um circo com direito a jaula com gorila e um verdadeiro estúdio do cinema, relembrando inesquecíveis produções da sétima arte. Essas foram algumas das salas temáticas que fizeram parte da 2ª Mostra de Arte do Instituto Municipal de Educação de Rio das Ostras, com pesquisa e produção dos alunos do curso de Formação de Professores.

Durante dois dias, 29 e 30 de setembro, cinco salas do Instituto foram transformadas pela criatividade e talento dos alunos, sob a coordenação de Cláudia Veras, professora de Artes. “A mostra teve o objetivo de fazer da escola um espaço cultural, desenvolvendo a pedagogia de formação de público, já que as salas temáticas eram interativas, levando conhecimento artístico por intermédio de situações curiosas, inusitadas e lúdicas”, explicou Cláudia.

SALAS TEMÁTICAS – Além da sala dedicada à sétima arte, da inspirada no Zicartola e da dedicada à arte circense, a mostra contou com as instalações Portal Mágico, uma viagem à infância, e Arte e Literatura. Nessa última sala, livros pendurados por cordas de nylon e um castelo encantando recheado de obras da literatura convidavam os visitantes a fazer uma pausa para a leitura. Sem falar nos personagens do mundo ficcional, como o Menino Maluquinho, de Ziraldo, que ganhavam vida com a caracterização dos alunos.

“É muito bom ver que aquilo que imaginamos, ao planejar a nossa sala temática, se tornou realidade. Estamos nos sentindo orgulhosos por essa conquista”, contou Maria Carolina Féo, de 17 anos, aluna da turma 2001, do 2º ano, que reviveu a arte circense.

A mesma satisfação foi compartilhada por Letícia Emmerick, de 17 anos, que cursa o 3º ano, na turma 3001, e ajudou na produção da sala que recriou o Zicartola. “Já conhecia as composições de Cartola, porque minha mãe sempre escuta. Mas muitos colegas não sabiam muito sobre a vida e as músicas dele e puderem conhecê-lo”, concluiu.

FONTE:
Secretaria de Comunicação Social
Departamento de Jornalismo

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Ronet

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