Agentes da Vigilância em Saúde são capacitados para enfrentamento ao Coronavírus em Rio das Ostras

 

Por meio do Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiológica – DEVAE, a Vigilância em Saúde de Rio das Ostras realizou nos dias 19 e 20 de março, mais uma capacitação com Agentes Comunitários de Saúde – ACS, e Agentes de Combate a Endemias – ACE.

Os encontros, realizados na Escola Municipal Francisco de Assis, foram feitos em quatro turnos por dia – para manter o distanciamento necessário entre os servidores – com participação de cerca de 200 profissionais, e tiveram como temática o Covid-19, H1N1 e Sarampo.

 

De acordo com o diretor do Departamento, Jorgito de Oliveira Pinheiro, a iniciativa teve o intuito de desmitificar várias notícias falsas sobre o cenário epidemiológico dos agravos em questão, e também preparar os agentes para intensificar a sensibilidade quanto ao trabalho de campo, a fim de identificarem casos suspeitos e sinalizar ao serviço de epidemiologia municipal.

 

As capacitações foram ministradas pelo diretor do DEVAE, Jorgito Pinheiro; o chefe da Divisão de Imunização, José Ronalti da Silveira; a chefe da Divisão de Epidemiologia, Andréa Viana, e a enfermeira Louise de Andrade Alves Correia. Nove agentes da Defesa Civil de Rio das Ostras também participaram dos encontros.  

 

Durante os encontros, outro objetivo a ser destacado foi o esclarecimento quanto à imunização, tendo em vista a Campanha de Intensificação contra o Sarampo, que continua sendo realizada nas Unidades de Saúde do Município, e da Campanha contra a Gripe – H1N1, que teve início nesta segunda-feira, dia 23, para idosos e trabalhadores da Saúde.

 

Segundo o diretor do Departamento de Vigilância Ambiental e Epidemiológica, diante das incertezas da crise desencadeada pelo aumento de casos de infecção e mortes por Coronavírus no Brasil, que colocou o país em quarentena, a única certeza é a urgência de valorização do Sistema Único de Saúde – SUS e dos profissionais que o compõe.

 

“Ressaltamos que a realidade com situações de epidemia é bastante dinâmica e os processos de trabalho necessitam de constante reavaliação e planejamento, em conformidade com os fluxos, protocolos e notas técnicas vigentes que são atualizados frequentemente. Assim sendo, nossos profissionais necessitam dessas capacitações para saberem como, quando e de que forma agir, tendo em vista que são duas categorias que juntas estão em 100% do nosso território municipal”, completou Jorgito Pinheiro. 

FONTE: ASCOMTI – PMRO.

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Ronet

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