Atendimento a casos de gripe suína
Rio das Ostras estabelece fluxo de atendimento a casos de gripe suína
Dia 27, aconteceu uma capacitação de profissionais da rede pública sobre a doença
Aconteceu nesta quarta-feira, 27 de maio, a capacitação de profissionais da rede
pública de Saúde de Rio das Ostras sobre a gripe suína. O curso faz parte da
preparação da Secretaria de Saúde para o risco de surgimento de casos da gripe no
município. A Secretaria também estabeleceu um fluxo especial de atendimento a vítimas
de gripe suína. A medida é preventiva, já que não existem casos suspeitos em Rio das
Ostras e na região.
Segundo a coordenadora do departamento de Vigilância em Saúde, a médica Jane Teixeira,
o município está sendo assessorado pela Secretaria Estadual de Saúde na elaboração e
execução dos procedimentos necessários.
“Desenvolvemos um fluxo de atendimento específico para a gripe suína, que será posto
em prática se necessário. Caso surjam suspeitas da doença, esse paciente será atendido
e depois encaminhado aos hospitais de referência para exame. A confirmação do caso só
pode ser dada por meio da Secretaria Estadual de Saúde”, explica a coordenadora.
Atendimento – Segundo Jane Teixeira, o paciente com suspeitas da doença deve procurar
a unidade de saúde mais próxima. Na unidade, se identificada a necessidade, a pessoa
será encaminhada aos hospitais de referência para exame. O Hospital Municipal também
está preparado caso haja necessidade de internação e isolamento.
“Rio das Ostras, assim como outros municípios turísticos e que recebem pessoas de
vários lugares, deve estar preparada para a chegada da gripe suína”, esclarece a
médica. Ela diz que a população pode se tranquilizar porque a Secretaria Municipal de
Saúde está preparada para a situação. Além disso, a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – Anvisa está acompanhando a chegada de pessoas nos portos e aeroportos de
todo o País.
Gripe Suína – É uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1). A
doença é transmitida de pessoa a pessoa principalmente por meio da tosse ou espirro e
qualquer contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. Os sintomas da
doença são muito semelhantes aos da gripe comum. “O que leva ao diagnóstico é a
história do paciente; deve-se investigar se ele esteve em área atingida pela doença ou
se teve contato com pessoas que estiveram nesses locais”, completa Jane Teixeira.
FONTE: Secretaria de Comunicação Social