Rio das Ostras conclui série de ações intensivas de combate ao Aedes
Equipe da Vigilância em Saúde realiza última ação no próximo sábado, dia 27
No próximo dia 27, último sábado de janeiro, a equipe da Vigilância em Saúde de Rio das Ostras terminará a série de ações intensivas de combate ao Aedes Aegipty, mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Agentes estarão novamente fazendo visitas domiciliares em diversas localidades do município.
No último sábado, dia 20, mais de 1400 imóveis foram vistoriados e, em 15 deles, foram encontrados focos de larvas do mosquito. Todos os depósitos com focos foram eliminados ou tratados com larvicida. Mais uma vez, a equipe também montou uma tenda na Praça José Pereira Câmara, no Centro, para passar orientações sobre cuidados e transmissão das doenças e apresentaram ainda um minilaboratório com mostra de animais peçonhentos. Os agentes receberam cerca de 680 visitantes na tenda e distribuíram folhetos informativos.
Paralelamente a esse trabalho, a Vigilância em Saúde realizou a coleta de pneus, com possíveis focos do vetor, em vários pontos da cidade. Durante a ação no último sábado, foram coletados 38 pneus e os mesmos foram destinados ao Aterro Sanitário Municipal.
De acordo com o chefe do departamento, Marcelo Barelli, no ano passado os números de casos de dengue diminuíram, significativamente, e principalmente, devido ao trabalho efetivo que a Vigilância em Saúde vem realizando no município. “Nossa equipe tem um trabalho de rotina em que são vistoriados todos os imóveis da cidade, incluindo os terrenos baldios. Mesmo com menos casos de dengue, não poderíamos deixar de intensificar as ações neste mês de janeiro, durante o verão. Para o Carnaval também teremos programação”, ressaltou.
OUTRAS AÇÕES – Na última semana, também foram realizadas as Operações “Picolé e Sorvete Legal”, com a equipe da Fiscalização Sanitária. Ainda de acordo com Barelli, após receberem denúncias, ocorreram inspeções em quiosques do Centro e Boca da Barra, sendo constatadas várias irregularidades como: estrutura precária e alimentos mal acondicionados. Um quiosque continua interditado.
Durante a operação, por não atenderem as Normas Sanitárias vigentes, foram inutilizados 50 quilos de pescados, 80 litros de sorvete e 150 unidades de picolés.
FONTE: ASCOM – PMRO.
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