Fotógrafo de Rio das Ostras ganha prêmio nacional

Fotógrafo de Rio das Ostras ganha prêmio nacional

Rio das Ostras é um celeiro de grandes artistas. Nesta semana, o Concurso “A Onda Azul do Rio”, realizado pelo CONDETUR da Costa do Sol – Conselho Regional de Turismo da Costa do Sol do Estado do Rio de Janeiro, com patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, premiou o fotógrafo Jorge Ronald Teixeira.

O concurso foi realizado para incentivar a produção de vídeos digitais e fotografias para o fomento e a democratização da produção visual e audiovisual, além de promover a região Costa do Sol, foco dos olhares de fotógrafos e cinegrafistas amadores e profissionais de todo Brasil.

Jorge Ronald conquistou a segunda colocação na categoria ‘fotos profissionais’ com um registro da Praia de Itapebussus, Área de Relevante Interesses Ecológico em Rio das Ostras, um paraíso ainda pouco explorado do Município. Em um dos muitos dias de céu azul na Cidade, ele registrou o momento em que um turista desfruta de um momento de profunda beleza e paz.

O principal objetivo do concurso fotográfico é divulgar as paisagens exuberantes da Costa do Sol. Além dos troféus e prêmios individuais, todos os trabalhos premiados farão parte de uma exposição na cidade do Rio de Janeiro, com data ainda a ser marcada, e ainda serão mostrados em eventos turísticos para divulgação da região do CONDETUR.

O FOTÓGRAFO – Jorge Ronald Teixeira registra belas imagens há mais de 30 anos e as belezas naturais de Rio das Ostras sempre foram grandes inspirações.

Para Ronald a fotografia é a arte de eternizar momentos, que muitas vezes não são capturados a olho nu. “A fotografia nos convida a apreciar a simplicidade e a encontrar a poesia no ordinário, revelando a profundidade que muitas vezes passa despercebida. É uma forma de expressão que nos permite criar memórias vividas e contar histórias poderosas com apenas uma imagem. Através da magia da fotografia, somos capazes de capturar momentos efêmeros e transformá-los em eternidade. Com um simples clique, o tempo é congelado, permitindo que o comum se torne extraordinário diante de nossos olhos”, explica.

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Ronet

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