Ações especiais de combate à dengue continuam em Rio das Ostras
Além do trabalho de Saúde, Prefeitura promove mutirões de limpeza que já eliminaram 400 toneladas de lixo
As equipes da Vigilância em Saúde estão nesta semana percorrendo todas as ruas do Nova Esperança, em Rio das Ostras, em uma ação especial de combate à dengue. A Secretaria de Saúde mobiliza centenas de guardas sanitários, em mutirão, nas localidades com maior incidência de casos da doença, promovendo sensibilização e orientação aos moradores, vistorias a residências, aplicação do larvicida, entre outras ações.
Continuam também na cidade as operações de limpeza, que já eliminaram quase 400 toneladas de lixo de terrenos e quintais em localidades como Nova Cidade e Praia Ancora.
Andréa Carvalho aproveitou a presença da equipe no Nova Esperança para solicitar uma nova vistoria à sua residência. “Estou atenta ao risco da doença, mas acho que ainda tem gente que não entende o perigo da dengue. Só quando acontece com alguém da família que a pessoa passa a ficar alerta”, diz a moradora.
Morando há nove anos em Nova Esperança, Ranieri Ferreira também reconhece o bom trabalho da Vigilância em Saúde. “A equipe já esteve várias vezes lá em casa e esse trabalho é importante porque a gente pode ter criadouro do mosquito em casa e não saber”, disse Ranieri. Preocupado em se prevenir contra a dengue, ele procurou a equipa da Vigilância, durante a ação no bairro para solicitar um nova tela para sua caixa d´água.
Os mutirões continuam por todo o município e a população precisa participar do combate ao mosquito. Essa também é a opinião da moradora Luciméia Augusta, a Mocinha, que mora há quase 40 anos na cidade. “A dengue é um problema no Brasil todo. Não é incompetência da Prefeitura; a gente vê que tem muitos profissionais trabalhando nas ruas no combate ao mosquito e não é só aqui que existe esse problema. Mas os moradores devem cooperar e realmente seguir as orientações da Vigilância”, opina a moradora, que mantém seu quintal livre de lixo e respeita os horários de coleta para evitar criadouros do Aedes Aegypti.
FONTE:
Secretaria de Comunicação Social
Departamento de Jornalismo