Consultor do Sebrae/RJ elogia o Projeto Feijão Maravilha

Visita foi para definir os três melhores projetos do Estado no Prêmio Prefeito Empreendedor

Uma equipe do Sebrae/RJ esteve na manhã desta quarta-feira, dia 17, em Rio das Ostras, para conhecer o projeto Feijão Maravilha, que está concorrendo ao Prêmio Prefeito Empreendedor. A visita começou na Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca quando o secretário Max Almeida, fez alguns esclarecimentos técnicos do Projeto, falando sobre a identidade da comunidade agrícola com a ação, gerando um comprometimento entre sociedade e poder público.

Em seguida, os consultores do Sebrae foram até o Centro de Apoio ao Produtor para conversar com os técnicos agrícolas, agrônomos e produtores rurais. João Batista, por exemplo, explicou que começou no projeto em 2007 e que hoje em dia vive da produtividade de sua propriedade. “A minha renda atualmente é obtida com a venda dos produtos que comercializo na Feira do produtor aos sábados. Na minha opinião, este é um dos motivos para o sucesso do projeto. Ajudar na fixação do homem no campo”, esclareceu.

O produtor Valdemir Barcellos destacou o apoio da prefeitura a todos os produtores. “Comecei no projeto em 2005 com plantio manual e, hoje em dia, contamos com todo o maquinário apropriado para a plantação e colheita. Graças ao incentivo e apoio técnico da prefeitura, a produção do feijão vem crescendo muito a cada ano, informou. Desde 2005, o Projeto vem conquistando recordes de produtividade (produção por hectare).

De acordo com o consultor do Instituto Brasileiro de Administração Municipal, Orcirio Pereira, contratado pelo Sebrae, para analisar os projetos selecionados no Prêmio Prefeito Empreendedor, o Feijão Maravilha é um projeto bem consistente. “No memorial descritivo do projeto, tudo está detalhado. Mas é importante vê-lo in loco para observar o envolvimento da comunidade. Aqui pude constatar que é uma ação que motiva a reação e a participação da população, gerando benefícios para o próprio produtor. É interessante também ver como uma localidade consegue gerar a sua própria receita”, explicou Orcírio.

FONTE: Secretaria de Comunicação Social

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Ronet

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