Professores de Rio das Ostras contribuem com o Referencial Curricular Municipal

Até 31 de outubro, os docentes da Rede Municipal poderão acessar a plataforma do Sistema Integrado de Formação e Acompanhamento Pedagógico (Sifap) e contribuir na construção do novo Referencial Curricular de Rio das Ostras (Recro).
O documento final, fruto da contribuição de professores e coordenadores de várias áreas do conhecimento, será o norteador para as práticas docentes, projetos e programas da rede municipal.

“É de grande importância garantir o posicionamento do professor e a construção coletiva, o que dará uma identidade local ao Referencial Curricular“, enfatizou o coordenador Thiago Jandre Garcia

Desde fevereiro de 2019, os professores da Rede Municipal têm se reunido para discutir as propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e, a partir da mesma, construir o novo Recro.

Os encontros, divididos por diferentes disciplinas e segmentos, trazem discussões significativas e enriquecedoras, possibilitando uma construção curricular participativa e democrática, como afirma a subsecretária pedagógica da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer, Valéria Bragança.

“Ressaltamos que o trabalho colaborativo entre coordenadores e unidades escolares, por intermédio de seus professores, é o princípio central de todo esse processo. O documento deverá responder às diferentes opiniões e realidades das escolas, sendo o condutor de propostas pedagógicas em sala de aula nos próximos anos, além de promover mais qualidade e equidade na aprendizagem dos estudantes”, afirmou.

Ainda segundo Valéria, para garantir a reflexão, discussão e participação de todos os educadores da Rede Municipal, a Secretaria de Educação, Esporte e Lazer disponibilizou desde julho uma ferramenta digital para proposições individuais, por meio do Sifap. Os encontros presenciais seguem até o final do mês de outubro, quando os textos começam a ser finalizados.

PARTICIPAÇÃO – Para a professora de Matemática Daniele Tinoco, que participou ativamente da construção do documento, todas as reuniões, até o momento, foram muito relevantes. “Debatemos temas do nosso dia a dia. Se estou inserida nesse contexto de sala de aula, preciso participar. Não adianta reclamar depois. A construção é participativa”, destacou.

A professora Alba Furtado, que também leciona Matemática, concorda com a colega nessa questão. “O momento é para discutir e propor o melhor para nossos alunos”, declarou.

 

FONTE: ASCOMTI – PMRO.

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Ronet

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